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Existem vários métodos para representar o
relevo de um terreno, sendo de uso comum o
método das curvas de nível, que podem ser
observadas nas plantas topográficas.
A construção das curvas de nível é feita através
de pontos cotados, levantados no local e
marcados no desenho.
Para determinar as curvas de nível, faz-se uma
interpolação entre pares de pontos cotados,
obtendo-se pontos de cota inteira.
Traçam-se os segmentos que tenham como
extremos cada dois pontos marcados, sendo os
mais próximos possíveis, pois, quanto menor for
o segmento considerado, menor também será o
erro cometido. Partindo dos valores dos pontos
extremos, procura-se em cada segmento (por
interpolação) os pontos correspondentes às
respectivas curvas de nível, isto é, os pontos
cujas cotas sejam 10, 20, 30, etc. Unindo-se os
pontos de mesmas cotas, têm-se as curvas de
nível."
Para fazer essa tal interpolação, é desejável o
conhecimento de como representar o ponto e a
recta, no Método das Projecções Cotadas, bem
como
conhecer as condições de pertença do
ponto à
recta.
As curvas de nível resultam da secção do
terreno por planos horizontais. Essas curvas
são projectadas ortogonalmente num plano
horizontal de projecção.
Todos os pontos de uma curva de nível
possuem a mesma cota altimétrica, estando
no mesmo nível.
As curvas de nível resultam da secção do
terreno por planos horizontais. Essas curvas
são projectadas ortogonalmente num plano
horizontal de projecção.
Todos os pontos de uma curva de nível
possuem
a mesma cota altimétrica, estando no mesmo
nível.
Os vários planos horizontais que geram cada
curva de nível do terreno são paralelos
entre si e são equidistantes. Por isso, as
curvas de nível têm cotas que variam a
intervalos regulares (por ex., de 10 em 10m,
ou de 5 em 5m.)
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